26 de mai. de 2015

Resenha - A Última Música






Título: A Última Música
Autor: Nicholas Sparks
Nº de páginas: 400
Editora: Novo Conceito

"Às vezes é preciso se afastar das pessoas que você ama, mas isso não quer dizer que você os ama menos, às vezes, você os ama ainda mais..."


Alô, pessoal! Trago a vocês uma nova resenha muito especial, porque se trata de um livro bastante vendido no tempo em que foi escrito, chegando a ser um  Best Seller na época em que foi publicado. Todo mundo já sabe que Nicholas Sparks é um escritor bastante conhecido e que seus livros são mundialmente amados por muitos.  Bem, com esse não é diferente. “A última música” é uma história que retrata um romance completamente diferente; a maioria das histórias desse gênero ­­­­geralmente se mantém dualista, porque sustentam por vezes apenas duas posições: o garoto popular nada convencional e a menina boba que se apaixona pelo cara de primeira vez. Então contratempos acontecem para impedir que ambos fiquem juntos no final, mas com a ajuda desse “destino” milagroso os dois acabam por fim “felizes para sempre”. O oposto acontece nesse livro: “A Última Música” trata não só de um “romance recheado de clichês” como grande parte das pessoas pensa: o enredo é tratado externamente, pois não fica preso apenas no casal de personagens, ele vai além disso; eis então um ponto a mais para Nicholas Sparks. 

A Última Música conta a história de Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, uma adolescente rebelde de 17 anos que sempre viveu em Nova York, e que de repente se vê obrigada pela sua mãe a passar as férias com seu pai na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Ronnie nunca se deu bem com seu pai, sempre achou a vida distante da cidade um verdadeiro caos e passar as férias com ele em uma praia parecia-lhe a coisa mais horrível que aconteceria. Ronnie então decide ir acompanhada de seu irmão mais novo Jonah, que por sua vez, tem um carinho enorme por seu pai. Ronnie hesita muito na aproximação de seu pai, brigas e desentendimentos começam ocorrer até que um dia vê sua vida mudar de uma hora pra outra no dia em que se esbarra no garoto chamado Will Blakelee, um popular e talentoso jogador de vôlei de praia que logo se encanta pela rebelde Ronnie. O que ela não sabe, porém, é que também vai se apaixonar por Will à medida que ele se esforça e luta para conquista-lá.  O caminho dos dois começam a trilhar caminhos distintos à medida que Ronnie começa a descobrir coisas a respeito de Will, e então o amor e as dúvidas começam a surgir. 

“A última música” é um daqueles livros que a gente nunca se cansa de ler. Os personagens são muito bem construídos, o enredo da história e o rumo imprevisível que a história toma nos pega de jeito e, de uma hora para outra, nos faz pensar na vida e de como ela é dura em certos momentos. Um livro espetacular e marcante: prepare-se para chorar – sim, você vai ficar com uma ressaca literária durante dias – e se comover. Uma história de amor entre pai e filhos, um enredo extraordinário e uma esplendorosa lição de perdão. “A última música”, além de ser uma excelente obra, nos mostra a importância da união entre uma família, comovente e trágica como só Nicholas Sparks consegue causar.

15 de mai. de 2015

Resenha - Jogos Vorazes




Título: Jogos Vorazes
Autor: Suzanne Collins
Nº de páginas: 397
Editora: Rocco

"Que a sorte esteja sempre a seu favor."


Jogos Vorazes é uma distopia, ou seja, uma história narrada num futuro marcado por uma realidade opressiva e um governo controlador. Ambientada onde hoje seria os Estados Unidos, a narração nos leva até o continente Panem, dividido por uma Capital e 13 distritos. Porém, o décimo terceiro distrito foi riscado do mapa há 74 anos por conta de uma rebelião fracassada, esmagada pela Capital e seu governo dominador. Por conta desses anos de guerra, a Capital criou os Jogos Vorazes... Um jogo no qual é escolhido um tributo de cada distrito - um feminino e outro masculino -, no qual devem lutar entre si até o último permanecer vivo.  O vitorioso desfrutará de riqueza e status pela capital. 

E no caos do distrito 12 é que vive a corajosa e batalhadora Katniss Everdeen, uma adolescente de 16 anos que caça ilegalmente para manter sua irmã e sua mãe viva. Porém, o distrito 12 é muito pobre ao ponto de muitos correrem o risco de morrer com fome. Katniss luta arduamente para trazer comida para sua mãe e sua irmã mais nova. Acontece que Katniss tem certo medo de ter seu nome chamado para participar dos Jogos Vorazes, já que ela está mais de uma vez no sorteio de tributo feminino, no qual colocou em troca de alimento para ela e sua família, o que mais lhe preocupa é o medo que sua irmã tem já que é o seu primeiro ano de colheita (A Colheita é o dia em que os tributos são sorteados e vão para os Jogos.)
No dia exato da colheita, todos estão reunidos no centro do distrito 12 para prestigiar o “grande momento” em que um casal de tributo é chamado para lutarem entre si até a morte. Quando tiram o primeiro tributo feminino, a tirinha que está no sorteio vem com o nome de prim, irmã mais nova de Katniss. Mas sem pensar duas vezes, Katniss se oferece como tributo no lugar de sua irmã, então tudo começa a mudar. O sexo masculino posteriormente é chamado, Peeta. 

No decorrer da história, Peeta e Katniss vivem uma espécie de romance onde o leitor, em certos momentos, fica confuso, pois sempre ficará uma dúvida no ar: será que Peeta realmente gosta de Katniss? Ou será que Katniss ficará com Peeta? A história gira em torno de um jogo brutal e uma luta interior de Katniss, a jovem batalhadora, por vezes se indaga se realmente gosta de Gayle (seu companheiro fiel de caça que aparenta gostar dela) ou se gosta de Peeta, seu amigo de Luta que quase morreu em favor dela. 

Achei o livro muito bem construído, o enredo da história é sensacional, podemos diferenciar cada personagem com traços semelhantes as suas atitudes, a História é muito bem escrita ao ponto de você se surpreender, ficar se imaginando realmente nos Jogos vorazes. Uma das partes que mais admiro da escritora Suzanne Collins nesse livro foi passar para o leitor esse cansaço e fadiga de uma pessoa que está a um fio de ser morta, a elaboração e as riquezas detalhadas de conhecimento e criatividade realmente nos faz “sentir” muita coisa no livro e para mim quando o autor consegue isso merece meus parabéns. Um livro que arrancará do leitor suspiros e sorrisos, lágrimas e angústias. Você vai torcer, chorar, gritar, pestanejar e ainda vai querer mais.


Sobre o livro Extraordinário - R.J Palacio




Como meu primeiro post deste blog achei que nada poderia ser mais conveniente do que me apresentar. Quero começar compartilhando com vocês que esta é minha primeira experiência como blogueiro. 

Então, tenham paciência comigo…

Meu nome é Igor Azevedo, tenho 20 anos e atualmente estudo psicologia e amo o que faço. Não sou louco, por mais que meus pais achem que sim, rs. Moro em Belém do Pará, nunca viajei pra outro estado, mas sempre tive vontade. “Apaixonado” por finais trágicos. Não sou tão exigente: dê-me um livro e provavelmente já irei começar a ler (de preferência se a mocinha morrer no final.) Leio de tudo, gosto de assuntos e temas que esclarecem o comportamento humano e suas “loucuras”. Bem, basicamente é tudo o que precisam saber sobre mim.  Sem mais delonga, convido-lhe a fazer um tour  daqui pra frente em minha humilde residência virtual. Agora puxe uma cadeira e tome mais um gole: sua companhia é essencial para mim, e espero não decepcioná-los.  Como minha primeira resenha decidi escrever sobre um dos meus livros favoritos chamado Extraordinário da incrível autora R.J Palácio. Um dos poucos livros que me chamou atenção pela sua essência e simplicidade. 

A história se passa em uma cidade onde vive August Pullman, mais conhecido como Auggie, um garoto de 10 anos que está prestes a freqüentar uma escola particular de Nova York; ele vive com seus pais e sua irmã mais velha chamada Via. A vida de August Pullman à primeira vista é normal como a de qualquer garotinho de sua idade, porém ele nasceu com uma doença cuja qual não existe cura: seu rosto é diferente, incomum, uma deformidade facial que lhe trouxe sérias complicações, entre elas está à difícil decisão de conviver com crianças diferentes todos os dias. 

O livro se passa em vários pontos de vista: a autora teve a ideia genial de pôr no livro às opiniões de diferentes amigos de Auggie. Logo ficamos sabendo sobre a doença de Auggie, de como ele se vê e de como vê o mundo ao seu redor. O livro me prendeu do início ao fim, toda a narrativa é surpreendente. Auggie hesita em ir para a escola em primeiro momento, com medo do que as pessoas podem falem sobre seu rosto; ele não se sente preparado e tem medo do que o espera. No decorrer da história, percebemos que seus pais nunca insistem para que ele vá à escola, sempre dizem que se ele não se sente preparado, então não tem por que ir. Certo dia, Auggie vai conhecer a escola que seus pais querem levá-lo só para ver se ele vai ou não querer frequentar, e logo percebemos que uma das crianças que o leva para conhecer o lugar é super inconveniente perguntando se o que há no rosto dele é consequência de algum acidente ou incêndio, e logo de cara percebemos o que lhe espera. Todo o livro retrata a vida de Auggie nessa difícil tarefa de lidar com crianças e diferentes tipos de pessoas todos os dias; a difícil decisão de conviver com tanta gente, de seguir em frente mesmo com tanto preconceito ao redor.

O que mais gostei no livro foram os chamados “preceitos”, frases de autoajuda que fazem o leitor refletir sobre determinadas coisas. Os preceitos são iniciativa de um dos professores da escola que Auggie irá frequentar. Uma das frases mais marcantes é o preceito criado pelo próprio Auggie: “Quanto tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil”. Uma frase que vai além do que podemos chamar de “clichê”. O livro é repleto de amor, amizade e esperança; uma história comovente que nos mostra a importância da gentileza na vida de todos os seres humanos, uma narrativa inspiradora que com toda a certeza fará de você uma pessoa melhor. Extraordinário é literalmente comovente, extraordinariamente encantador.


11 de mai. de 2015

Missão #1 #agentesemquedalivre

Como anunciei semana passada, esse mês teremos algumas missões para vocês cumprirem e concorrerem a prêmios. Essa é a primeira missão:

Missão #1



Faça um post dessa imagem no Instagram e marque um amigo (http://editoraguardachuva.com.br/blog/missao1/). Não se esqueça de usar as hashtags #agentesemquedalivre e #missao1

Prêmio: Adesivo+Marcador (25 vencedores, entre todos os participantes, de todos os canais embaixadores)

Início: 11/5
Término: 15/5
Anúncio dos vencedores: 16/5*
*Os vencedores serão anunciados na página da Guarda-Chuva

Confira as regras completas da Missão 1 em:
http://editoraguardachuva.com.br/sem-categoria/missao1regras/




7 de mai. de 2015

Convocatória #agentesemquedalivre

Olá pessoal :) 

Sei que ando sumido mas prometo que vou voltar com tudo (deixem apenas passar o EVENTO que estou organizando. Ps: depois posto sobre ele aqui) 

Bom, voltando ao assunto principal da postagem, venho convocá-los para participar dos #agentesemquedalivre 

A editora Guarda-Chuva irá publicar seu primeiro título young adult, e para começar em grande estilo ela vai lançar o primeiro livro da nova trilogia da Ally Carter – “Em queda livre”, da série “Segredos Diplomáticos”. O Interessante de Ler é embaixador da Guarda-Chuva na divulgação, e para concorrer a diversos prêmios basta participar da promoção “Missão Tripla”, que vamos anunciar ao longo das próximas 3 semanas. Fiquem ligados na hashtag #agentesemquedalivre!
Participem :) 


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