2 de abr. de 2014

Autora de "A Névoa" - Alice Von Amerling é nossa nova autora parceira


BIOGRAFIA
Alice Von Amerling nasceu em 23 de setembro de 1994. Aos doze, começou a ler avidamente por prazer, principalmente, Dan Brown, C.S. Lewis e Agatha Christie. Aos 15, em 2009, começou a escrever este livro, que é o seu primeiro. Logo depois veio o interesse por cinema ao ver na TV o filme Testemunha de Acusação, influenciando-a a pesquisar sobre filmes, dos clássicos aos alternativos. Deste então, a arte a inspira a escrever.














SINOPSE
Anna Christie nasceu na Inglaterra do século XVIII, e viveu em vários lugares, em diferentes épocas, esteve na Londres vitoriana de Charles Dickens, na França da célebre Sarah Bernhardt, e na América de Truman Capote. Ao relatar o ocorrido, comete alguns equívocos de modo a parecer que é menos culpada, foi intencional, e quem nunca os fez? É inocente, todos são. Conduzida por anseios breves e caprichos desmedidos, que são uma afronta ao bom-senso, deixou uma trilha de corpos por onde passou, mas isso foi antes. Era outra vida, e no ápice dela anáguas ainda estavam na moda, assim era necessário excitar a imaginação se quisesse recordar os velhos tempos. O que ainda havia daquela que um dia havia sido, era uma sobra insignificante, indivíduos distintos, munidos cada qual de concepções próprias. Anna é uma vampira de mais de dois séculos, cujo passado a tornou miserável, e o medo de executar os mesmos erros a persegue. Comete várias digressões, é existencialista, insensível, individualista, e nutre profunda aversão à espécie humana, contudo, ninguém é perfeito. Não aceita que exista num mundo onde se esqueceram da arte das estrelas, mas compreendeu que tudo acaba, pessoas nascem e morrem, e que o show deve continuar. Nessas circunstâncias dois amigos a convencem a voltar a estudar, frequentará uma Instituição Educacional em Londres a contragosto, e terá que se mudar assim que o número de desparecidos seja grande o suficiente para ganhar as manchetes dos jornais. É uma suposição, ainda assim, é uma má ideia. Não importa que estejam preocupados com a saúde mental dela, são terrivelmente ingênuos, mas nada pode-se fazer em relação a isso. Querem que conviva com pessoas, pois acreditam que seja um estímulo a mudança, mas pessoas para ela não passam de comida. Num fim de tarde, depara-se com uma notícia que beira o absurdo aos olhos de qualquer um, mas estranhamente se identifica, e decide investigar, o que trará sérias consequências. Questões sobre a existência de Deus a atormentam quando passa por aquelas inevitáveis situações... As de quase morte. Poderia evitá-las, mas viver não teria sido espontâneo. Assim, não poderia planejar a vida, pois ela era um ser disforme, com senso de humor torpe e duvidoso. No presente estava próxima de desvendar o grande mistério do que havia depois dela.

CONTATOS







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