5 de abr. de 2014

Resenha - A culpa é das estrelas

Título: A culpa é das estrelas
Autor: John Green
Nº de páginas: 283
Editora: intrínseca

“alguns infinitos são maiores que outros”

                Hazel Grace é uma garota com câncer. Essa informação já define muito quem ela realmente é, não acham? O último capítulo da sua vida foi escrito no dia em que lhe disseram o seu diagnóstico, mas por meio de um milagre da medicina, ela consegue mais alguns anos de vida. Ao ver que sua filha não tem muitos amigos e mal sai de casa, a mãe de Hazel a faz frequentar um Grupo de Apoio.
                Hazel já estava acostumada com o modo que sua vida caminhava, tranquila em direção ao fim. Mas de repente a morte teve que dividir seu espaço no futuro da garota com mais alguém que ela conhece em uma das reuniões do Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Augustus Waters está limpo de qualquer doença há um ano e meio. Ele é bastante autoengrandecedor, sexy e engraçado.
                Gus transformará os dias de Hazel bem mais claros do que antes e mesmo sem perceber, ela fará o mesmo para ele. Juntos vão preencher o pequeno infinito de palavras que ainda estão para serem escritas e nós, como observadores desta estória, vamos acompanha-los.
                A culpa é das estrelas estourou logo nas primeiras semanas de lançamento e também não é para menos. Uma narração magica, inspiradora, encorajadora e até divertida não pode ser simplesmente ignorada e largada em uma estante de livraria. Acompanhar Augustus Waters e Hazel Grace nesse maravilhoso infinito não tem preço.
A frase dita logo acima é bastante conhecida entre nós, jovens da atualidade, mas será que sabemos mesmo o que ela quer dizer?
 Ler esta obra maravilhosa de John Green, me fez ver tantas coisas que até então eu jamais seria capaz de enxergar. As pessoas, mesmo cheias de barreiras, podem sim ser felizes e amarem o quanto quiseram, só vai depender delas mesmos para isso e por mais que que a vida te negue o amor, não desista. Aceite!
                O infinto não precisa ser aquele para sempre, porque o para sempre, sempre acaba. O infinito só precisa ser agora e o agora só precisa ser bom.

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